segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Estragada

Um chope e três long necks. Foi essa a mistura explosiva que me deixou embriagada no sábado à noite. Oi??? Um litro de cerveja e a pessoa aqui dormiu já no banco do carro. Isso porque cheguei na balada às 22h e fui embora às 2h. Ou seja, horário de velha, concorda? Não era para estar com sono.
Só sei que ontem de manhã acordei em um estadinho que me lembrou os porres que eu tomava na faculdade, quando eu bebia vodca Roskof no gargalo (tá aí a minha amiga Mandy que não me deixa mentir). E agora, um mísero litrinho de cerveja me deixou derrubada de um jeito que parecia que eu tinha sido atropelada por um trem-bala.
Fora a dor de cabeça, né? Uma enxaqueca dos infernos que perdurou o dia todo e que não me deixou dormir essa noite inteirinha. Dá pra acreditar numa coisa dessas? A pessoa toma umas cervejinhas pra comemorar os 30 anos de um amigo (que, by the way, bebe que nem o Mussum e nunquinha reclama de porre nenhum – mais uma prova de que a idade é mais cruel com as mulheres) e passa o domingo inteiro mais a madrugada da segunda em estado de calamidade pública. Francamente!
Mais uma vez eu repeti pra mim mesma a célebre frase “nunca mais eu vou beber”. Mas agora acho que realmente devo começar a considerar cumprir a promessa... Ai, que depressão!

Um comentário:

  1. Olha... tenho q testemunhar esses porres de vodka de 3 reais... Se lhe conforta, eu que sempre tomei minha vodketa, como uma boa degustadora que sou (vc tbém deve testemunhar), tive uma bela enxaqueca essa madrugada. eu acho o cumulo não poder comemorar uma tarde de sol com os amigos. Compartilho super de sua depressão!

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